Invasão e destruição

Atendimento em Defensoria é suspenso após vandalismo

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12 de novembro de 2010, 18h50

O atendimento da Defensoria Pública de Barbacena (MG) está suspenso, provisoriamente, por conta da invasão do local na quinta-feira (11/11). O órgão foi invadido e teve documentos e equipamentos destruídos. O coordenador regional, defensor Márcio Baesso, suspeita que a intenção dos criminosos foi a destruição de documentos. Segundo o órgão, a reposição de elementos de segurança básica, como vidros e grades, já foi solicitada.

De acordo com a Defensoria, os invasores entraram no local depois de quebrarem o vidro da janela dos fundos. Processos foram jogados pelo chão e até mesmo a estátua da Justiça foi quebrada. Em outro cômodo, a agenda de atendimento ao público foi rasgada. No tanque, correspondências oficiais foram encontradas encharcadas e as instalações elétricas foram arrancadas da parede. Foram furtados um exemplar do Código Penal e dois computadores portáteis.

A Defensoria de Barbacena é uma das maiores do interior de Minas Gerais e atende a 12 municípios do Estado. De acordo com o órgão, assim que foi comunicada do fato, a Defensora Pública Geral, Andrea Tonet, entrou em contato com chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, Marco Antônio Monteiro de Castro, pedindo apoio aos defensores públicos da cidade.

Para solução imediata e normalização das atividades, a Defensoria designou o diretor de Logística, Cristiano Daher, para proceder ao levantamento patrimonial, a fim de que seja providenciada a reposição de todo material danificado.

Segundo o órgão, todos os materiais pertinentes ao local foram recolhidos; inclusive, as impressões digitais encontradas. As providências legais já foram tomadas. Com informações da Assessoria de Imprensa da Defensoria Pública de Minas.

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