Depoimento no STJ

Ministra Eliana Calmon diz que funcionária da Gautama mentiu

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28 de maio de 2007, 15h57

A ministra do Superior Tribunal de Justiça, Eliana Calmon, afirmou que a funcionária da construtora Gautama Tereza Freira de Lima, que está entre os acusados da Operação Navalha da Polícia Federal, “mentiu” e “omitiu” informações durante o depoimento. Porém, a ministra concedeu o alvará de soltura a ela “por não oferecer risco à coleta de provas do inquérito”.

O depoimento de Tereza durou cerca de 3 horas e meia. Com a decisão de libertar a funcionária da construtora, sobe para 40 o número de suspeitos de integrar o esquema de fraudes investigado pela Operação Navalha, da Polícia Federal, que foram soltos. A informação é da redação do portal Terra.

De todas as pessoas chamadas a depor, apenas Zuleido Veras, dono da Gautama; Vicente Coni e Maria de Fátima Palmeira, diretores da empresa; e o funcionário da construtora João Manoel Barros continuam presos.

Após o primeiro depoimento, a ministra começou a ouvir Rodolpho de Albuquerque Soares de Veras, filho do dono da Gautama, Zuleido Veras. Ainda nesta segunda-feira (28/5) serão ouvidos Henrique Garcia, administrador ligado à Gautama; Abelardo Sampaio Lopes Filho, diretor da construtora e Gil Jacó Carvalho Santos, diretor financeiro da empresa.

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