Caso Opportunity

TJ-RJ afirma que juíza não estava impedida de julgar

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18 de maio de 2005, 20h01

A assessoria do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, enviou nota de esclarecimento a respeito de informação divulgada pela Consultor Jurídico na reportagem Novas confusões — Opportunity perde nova disputa no Rio de Janeiro.

Falando das disputas judiciais envolvendo o Opportunity e seus parceiros no controle acionário da Brasil Telecom, a reportagem afirmou: “As intrincadas batalhas dessa guerra prosseguem. Repletas de truques, armadilhas e imbricações estranhas. No caso do processo nas mãos da juíza Márcia Cunha Silva Araújo de Carvalho, está o fato de sua filha, Manoela Cunha Silva Araújo de Carvalho constar das procurações em que a parte favorecida indica seus representantes em juízo. O fato poderá ser usado pela parte liminarmente prejudicada.”

Leia as explicações do TJ-RJ, em nota enviada por Antonio Carlos Barros, da assessoria de imprensa do tribunal:

Ao contrário do que noticiou este site, a juíza da 2ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro, Márcia Cunha de Carvalho, não estaria impedida de se pronunciar no processo que envolve os fundos de pensão e o Grupo Opportunity, na disputa pelo controle da Brasil Telecom. A sua filha, Manuela Cunha de Carvalho, não trabalha no escritório de advocacia Andrade & Fichtner, desde o dia 29 de março, quando foi rescindido o seu contrato de estágio, portando, muito antes das duas decisões dadas no dia 11 de maio. O citado escritório também não tem mais procuração para atuar no caso, já tendo sido substituído por outro, conforme substabelecimento juntado aos autos.

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