Gestão fraudulenta

Ex-dirigente do Hexabanco continua a responder por sonegação

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18 de julho de 2005, 21h28

O ex-dirigente do Banco Hexabanco, Ivan Chi-Mow Yung, acusado de gestão fraudulenta na instituição entre setembro de 1997 e julho de 1998, teve o pedido de suspensão da ação penal a que responde negado pela ministra Ellen Gracie, presidente interina do Supremo Tribunal Federal. As informações são do site do Supremo.

O empresário responde a ação penal por crime de sonegação fiscal e contra o sistema financeiro. O objetivo da defesa era suspender o curso da ação que tramita na Justiça Federal da São Paulo. Ele e os outros dirigentes do Hexabanco são acusados de deixar de recolher o IOF— Imposto sobre Operações Financeiras de mais de 3 mil contratos de financiamento de veículos.

A ministra Ellen Gracie ressaltou que o empresário responde ao processo em liberdade e que o pedido da defesa já foi negado pelo Tribunal Regional Federal de São Paulo e pelo Superior Tribunal de Justiça. Ao final, a ministra solicitou parecer da Subprocuradoria-Geral da República para o julgamento de mérito do Habeas Corpus.

HC 86.270

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