Sessão aberta

Julgamento de ministro acusado de assédio sexual será público

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2 de junho de 2004, 19h14

O julgamento do ministro do Superior Tribunal de Justiça, Paulo Medina, acusado de assédio sexual, será aberto ao público. O Supremo Tribunal Federal deve decidir na próxima quarta-feira (9/6) se acata a denúncia impetrada por Glória Pádua Ribeiro Portella, ex-funcionária do gabinete de Medina e filha do ministro do STJ, Pádua Ribeiro.

Em agosto de 2003, Glória Maria encaminhou ao STF — tribunal responsável por analisar e julgar ações criminais contra ministros do STJ — a queixa-crime contra o ministro Medina. Em resposta à acusação, ainda em agosto de 2003, os servidores do gabinete do ministro Paulo Medina, elaboraram uma nota de desagravo e encaminharam para todos os servidores da Corte.

Glória Maria arrolou como suas testemunhas para o processo as ministras Eliana Calmon Alves, Nancy Andrighi, o ministro Francisco Falcão, o médico do Tribunal, Bonfim Abrahão Tobias e a servidora Mariza Zita Leite de Souza.

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