TJ-RJ aplicará multa sobre cada recurso protelatório de Jorgina
20 de março de 2002, 12h56
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu aplicar multa sobre cada recurso protelatório impetrado pela defesa da fraudadora do INSS, Jorgina de Freitas.
A fraudadora, que está presa, teve o registro de advogada cassado pela Ordem dos Advogados do Brasil, seccional do Rio de Janeiro.
Entrada proíbida
O governo americano requisitou às suas embaixadas, na América do Sul, os nomes de todos os envolvidos em processos de falência bancária, indisponibilidade de bens, corrupção e lavagem de dinheiro.
Os banqueiros e políticos que estiverem na lista perderão o visto de entrada nos Estados Unidos. As companhias aéreas que fazem essas rotas estão roendo as unhas…
Pedido milionário
Uma ricaça carioca deu um recado para o ex-marido recusando a proposta financeira para acabar com a briga na Justiça. “Ou você me paga um Murad ou não tem conversa”. Um Murad vale R$ 1,3 milhão.
Cobranças barradas
A 10ª Câmara Cível do TJ-RJ concedeu liminar à Associação de Moradores de Botafogo para cancelar as cobranças que a família Silva Porto estava promovendo no bairro.
A família se dizia “dona” de uma enfiteuse (direito conferido na época do império sobre imóveis). A Câmara acompanhou o voto do desembargador Sylvio Capanema.
Tentativa inválida
A empresa Ocidental Navegação declarou na Justiça ser credora da extinta estatal Lloyd. No meio do processo, conseguiu uma liminar do juiz federal Paulo Barata, que obrigou a CEF a entregar todo o dinheiro que tinha na conta do Lloyd (R$ 7 milhões).
A Procuradoria-geral da República recorreu e obteve no STJ a suspensão da liminar. Não adiantou. O dinheiro já tinha sido sacado…
Revista Consultor Jurídico, 20 de março de 2002.
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