Presidente do TJ-RJ é contra férias forenses em janeiro e julho
12 de julho de 2002, 12h26
O presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Marcus Faver, disse que as férias forenses em janeiro e julho não passam de uma imposição da lei orgânica e que atrapalham o andamento dos processos.
“Não vejo qualquer razão para o Tribunal entrar em recesso em janeiro e julho”, afirmou. Segundo o desembargador, “os juízes deveriam tirar suas férias de 60 dias por ano quando achassem melhor e não em meses determinados”.
“Aumentei o número de Câmaras de plantão nesses meses. Além disso, elas passaram a ter competência para julgar todos os processos que chegarem em julho ou janeiro, o que agiliza a prestação de serviço”, informou.
De volta
Depois de quase dez meses afastado de suas funções, o juiz Siro Darlan voltou como titular da 1ª Vara da Infância e da Juventude no Rio.
Ele estava em Portugal fazendo um curso de Direito da Comunicação, na Faculdade de Coimbra. Durante o tempo em que esteve na Europa foi substituído pelos juízes Leonardo Gomes e Luciana Pamplona.
Passos desacertados
As agências de rating nem sempre conseguem acertar o passo com o mercado financeiro. A observação é de um advogado especializado em Direito Societário.
De acordo com ele, um bom exemplo desse desencontro aconteceu depois da nova revisão para baixo do Banco do Brasil pela Moody’s , As ações da instituição dispararam.
A alta está batendo os 11%, com a maioria dos operadores convicta de que a direção do banco retomará a venda de ações pulverizadas, aceitando cotas do FGTS como pagamento.
Justiça e Paz
A Emerj patrocina o evento Responsabilidade Social — Justiça e Paz, que começa em sua sede no 4ª andar do Tribunal de Justiça.
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