18 de fevereiro de 2002, 16h43
O brilhantismo esplendido das comoventes palavras do tributarista Raul Haidar nos faz repensar certos atos que tomamos seja diante dos magistrados, membros do Ministério Público, delegados de Polícia e até mesmo dos serventuários de Justiça.
Esculpida de muita garra e luta, a digna atividade da “legítima advocacia” deve ser respeitada de forma incontinente. Somente nós, legítimos advogados, sabemos da árdua e sacrificante batalha da arte de advogar.
Agradeço a Deus por ter me dado a graça e vocação para ser advogado. Com sinceridade, a dita árdua e sacrificante arte de advogar nos torna homens capazes de nos deparar e encarar qualquer fardo que seja, o que enobrece e muito nosso modo de viver. Talvez aí resida a satisfação e o amor (verdadeiro) pela advocacia.
Agradeço também pela oportunidade de ter lido seu magnífico texto, o qual nos ensina e nos faz perceber a dificuldade que hoje paira em nossa profissão. Ao mesmo tempo, nos encoraja e nos faz a cada dia mais tornarmos verdadeiros advogados na própria acepção da palavra.
Deixo aqui minhas breves considerações, parabenizando-o e desejando que cada vez mais seja esse emérito defensor das causas do verdadeiro advogado, empunhando a bandeira da defesa dos interesses e ideais da advocacia. (Veja o artigo do tributarista Raul Haidar)
Cassiano Ricardo Régis
Advogado do escritório Régis Advocacia & Consultoria – Sociedade de advogados de Curitiba e membro da Comissão de Ética e Disciplina da OAB-PR.
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