Família de Herbert Vianna vai à Justiça contra Bradesco
14 de maio de 2001, 0h00
A família do cantor Herbert Vianna vai à Justiça contra as seguradoras Secular e Bradesco. As duas empresas não aceitam, de jeito nenhum, pagar o seguro pela perda total do avião no acidente sofrido pelo cantor.
Segundo as empresas, dois procedimentos estavam em desacordo com as cláusulas do contrato: o piloto fez acrobacias e uma parcela do pagamento da apólice da aeronave estava atrasada.
Comemoração
O advogado-geral da União, Gilmar Mendes, vibra com a
solução, em breve, do antigo processo movido pelos herdeiros da área desapropriada pelo presidente Getúlio Vargas do aeroporto do Galeão, atual Tom Jobim.
Ele sonha que os beneficiários da desapropriação aceitem receber R$ 215 milhões e não os R$ 3 bilhões que inicialmente reivindicaram.
Mudança apoiada
O vice-presidente Marco Maciel está apoiando a idéia de ser votada urgente a reforma política. Segundo ele, “o país precisa modernizar a legislação eleitoral”. Maciel quer que a mudança aconteça, mesmo que só vigore para as eleições de 2006.
Votações
A Câmara dos Deputados deverá votar, esta semana, o fim da prisão especial e concluir a votação do projeto de previdência complementar.Se as turbulências diminuírem, começam as discussões do projeto de reforma política.
Tipos de senadores
O repórter da Globo News, Alexandre Garcia, entrevistou o senador Jefferson Peres(PDT-AM), uma das estrelas do Senado. O parlamentar dividiu a classe em três categorias:
1- A dos corruptos que disputam mandato exclusivamente para fazer negócios e obter vantagens pessoais.
2- Uma parcela bem expressiva que enxerga do lado oposto um segmento de pessoas idôneas capazes de fazer sacrifícios na vida pública.
3- A corrente do meio, que tem virtudes e defeitos como qualquer cidadão comum.
Em relação a quantidade de e-mails de protestos contra políticos, afirma: “Espero que esta indignação cívica que se constata neste momento, não seja passageira e se estenda pelo menos até o ano de 2002”.
Mudança de ramo
Tudo indica que está chegando ao fim 20 anos o império de Jair Coelho – o rei das “Quentinhas” – na área de fornecimento de comida para delegacias e presídios no Rio.
Depois de sua prisão e de milhares de reais gastos com advogados, Coelho está se dedicando mais à coleta de lixo.
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