São Januário não pode ser penhorado para indenizar vítimas
7 de janeiro de 2001, 23h00
As vítimas do acidente ocorrido na final da Copa João Havelange, que entraram na Justiça contra o Vasco, não poderão pedir a penhora de São Januário para conseguir indenização.
O estádio está bloqueado porque faz parte do processo que a Portuguesa de Desportos move contra o Clube, no qual exige o pagamento de US$ 4 milhões referentes ao passe do atacante Dener, falecido em maio de 1994, quando estava emprestada a agremiação carioca.
Quem defende o Vasco nesta batalha judicial contra a Portuguesa é o escritório de advocacia da família Zveiter.
Fim da cela especial
O senador Roberto Freira(PPS-PE), está indignado com os privilégios da prisão especial para o juiz Nicolau-Lalau. O presidente do PPS levanta a tese de que o conceito de “prisão especial” deveria ser sido abolido há algum tempo.
“Quem estudou, teve condições favoráveis na vida, tem muito menos razão para cometer o crime do que quem nasceu sem essa vantagem. Além disso, se a burguesia brasileira fosse obrigada a freqüentar as
nossas prisões, rapidinho, seria levantada uma campanha pela melhoria das instituições carcerárias”.
Melhorias para advogados
A criação do Banco do Advogado, favorecendo os cerca de 90 mil profissionais existentes no Estado do Rio, será um dos temas prioritários na gestão do novo presidente a OAB, Octávio Gomes.
O banco deve funcionar como uma cooperativa de crédito, para financiar a criação de escritórios para a categoria e também para eliminar pendências pessoais cobrando juros médios de 4%.
Segurança
Os ex-pilotos Nelson Piquet e Paulo Judice inauguram, na Barra, a primeira loja de automóveis blindados multimarcas, NPJ.
O comprador não precisará esperar pela execução da blindagem. Bastará entrar no carro e sair para a selva urbana, pronto para o que der e vier.
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