Dança de cadeiras

Machado, Meyer, Sendacz e Opice incorpora três novos sócios

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14 de dezembro de 2000, 12h57

O escritório Machado, Meyer, Sendacz & Opice está anunciando nesta quinta-feira (14/12), o ingresso de três grandes nomes da advocacia no seu quadro de sócios. Antônio Luís de Miranda Ferreira (ex-diretor jurídico da Shell), Antonio de Pádua Bastos de Araújo Sarmento (ex-Superintendente Jurídico da Braspetro/Petrobrás) e Guilherme Guerra D’Arriaga Schmidt (ex-Veirano), passam a integrar a firma – uma das maiores e mais respeitadas da América Latina – no comando do setor de Petróleo, Gás e Energia.

O ingresso dos novos sócios será celebrado com um coquetel, no Salão Assírio do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a partir das 19h30 desta quinta.

O Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados Associados, que é considerado o quarto maior escritório do país, foi fundado em 1972, possui escritórios no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Salvador, Porto Alegre e Nova York, estando associado também a escritórios em Portugal, Espanha e Argentina. A empresa conta hoje com mais de 140 advogados e 25 sócios especializados em diversos setores.

Entre as grandes causas já empalmadas pelo MMSO estão a privatização da Companhia Vale do Rio Doce e de diversas empresas da área da eletricidade, como a Eletropaulo.

A firma atua intensamente no chamado direito empresarial, com grande ênfase na assessoria jurídica voltada para a estruturação de negócios, aquisições, reorganizações e associações de empresas, operações comerciais, planejamento fiscal, captação de recursos no mercado nacional e internacional, produtos financeiros, financiamento a projetos, disputas societárias e assistência jurídica em geral a pessoas físicas e jurídicas nas áreas societária, fiscal, trabalhista, comercial, contenciosa, administrativa, ambiental, imobiliária, de propriedade intelectual e defesa da concorrência, entre outras.

Petróleo

Há 5 anos, com a emenda constitucional nº 6/1995 e a posterior criação da Agência Nacional de Petróleo (ANP), que acabou com o monopólio da Petrobrás no tocante a exploração, produção, refino e processamento de petróleo, gás natural e seus derivados, o setor petrolífero tem passado por uma grande revolução. A emenda liberou o setor para a iniciativa privada, atraindo inúmeras companhias petrolíferas internacionais para o País, principalmente para a cidade do Rio de Janeiro.

Desde então, o segmento tem apresentado um crescimento exponencial. Segundo dados do Ministério das Minas e Energia, a produção brasileira de petróleo bruto cresceu de 38,8 milhões de m2, em 1994, para 63,9 milhões de m2, em 1999. A mesma expansão astronômica pode ser observada na produção de gás natural, que registra crescimento de 7,8 bilhões de litros em 1994 para 11,9 bilhões de litros em 1999.

Acreditando no potencial de negócios e na expansão desta área, um dos maiores escritórios de advocacia do Brasil, o Machado, Meyer, Sendacz e Opice estará apresentando nesta quinta-feira, dia 14 de dezembro de 2000, os três novos sócios na área de Petróleo, Gás e Energia de seu escritório (Rio de Janeiro). O coquetel de acontecerá às 19h30, no Salão Assírio do Teatro Municipal.

Os novos sócios

Antônio Luís de Miranda Ferreira: é formado pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e cursou International Oil & Gas Law, Contracts and Negotiations, Rocky Mountain Mineral Law Foundation em Dallas, Texas (EUA). Foi Presidente do Comitê de Legislação da Câmara Americana do Rio de Janeiro e Diretor Jurídico da Shell Brasil S/A entre 1971 e 1998.

Guilherme Guerra D’Arriada Schmidt: é formado pela Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), tendo se especializado na Cambridge University (UK) e em Dallas, Texas (EUA).

Antonio de Padua Bastos Sarmento: é formado pela Faculdade de Direito de São Luís (MA) e doutorado em Direito Comercial pela Universidade de Paris/Sorbonne. É também Membro do Comitê de Energia da Câmara Americana de Comércio (RJ), do Conselho Federal de Administração (CRA Rio de Janeiro) e do Instituto Brasileiro do Petróleo (Comitê para Campos Maduros).

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